Naquela manhã leve e pura,
Onde te vi depois do sentido se ter apoderado de mim,
Entendi que não era o sabor do cheio
Quem me dizia o que pensava de mim, o segredo.
O mudo segredo,
Aquele que cortava, por vezes serrava sem dor,
O silêncio das tuas profundas palavras.
Sem saber se te ouvia,
Ou se o que ouvia eras tu,
Segui o meu caminho.
Não olhei para trás.
Talvez tenha olhado, uma ou outra vez.
Mas o meu coração não viu.
O meu coração não te sentiu.
Fechei os olhos,
Não o meu olhar.
Fechei o meu sentimento,
Não o meu sentido.
Fechei o que era teu,
Não o que sou eu.
EU PAREI. EU RECOMECEI. SOZINHA E CHEIA DE MIM.
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